1. Identificação | |
Tipo de Referência | Relatório (Report) |
Site | mtc-m21c.sid.inpe.br |
Código do Detentor | isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S |
Identificador | 8JMKD3MGP3W34R/42U9M2S |
Repositório | sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.29.17.55 |
Última Atualização | 2020:07.29.17.55.39 (UTC) simone |
Repositório de Metadados | sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.29.17.55.39 |
Última Atualização dos Metadados | 2022:07.08.21.09.46 (UTC) administrator |
Chave de Citação | OliveiraSouz:2008:AnSiDe |
Título | Análise e simulação de detritos espaciais |
Ano | 2008 |
Data de Acesso | 05 maio 2024 |
Tipo | RPQ |
Número de Páginas | 31 |
Número de Arquivos | 1 |
Tamanho | 884 KiB |
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2. Contextualização | |
Autor | 1 Oliveira, Deiler A. Lima 2 Souza, Marcelo Lopes de Oliveira e |
Identificador de Curriculo | 1 2 8JMKD3MGP5W/3C9JHS5 |
Grupo | 1 2 DMC-ETE-INPE-MCT-BR |
Afiliação | 1 ETEP Faculdades 2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) |
Endereço de e-Mail do Autor | 1 deiler.oliveira@gmail.com 2 marcelo@dem.inpe.br |
Instituição | Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais |
Cidade | São José dos Campos |
Histórico (UTC) | 2020-07-29 17:55:39 :: simone -> administrator :: 2022-07-08 21:09:46 :: administrator -> simone :: 2008 |
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3. Conteúdo e estrutura | |
É a matriz ou uma cópia? | é a matriz |
Estágio do Conteúdo | concluido |
Transferível | 1 |
Palavras-Chave | detritos espaciais |
Resumo | Este trabalho, iniciado em março de 2008, tem como objetivo a continuidade ao projeto de Iniciação Científica em andamento desde 2002, efetuando análise e simulação de detritos espaciais artificiais, esperando como resultado a otimização e minimização do erro entre o método analítico e numérico, para esta otimização estamos calculando a minimização do erro pelo método do gradiente. O trabalho aborda um assunto, hoje, muito importante que é detritos espaciais artificiais. Considerando que 96% dos detritos rastreado estão na órbita baixa da terra (Low Earth Orbit), a uma altitude entre 800 km a 1.500 km, onde há muitos satélites ainda em operação que podem ser danificados por colisões. Um recente relatório publicado pela ONG UCS indica que apenas 25% dos objetos catalogados no espaço são satélites ativos ou aparelhos sob controle, um bom exemplo do perigo desses detritos espaciais para as pessoas aqui na Terra é o tanque que caiu perto do município de Montividiu, no interior de Goiás. Caiu a 150 metros de uma casa. Outro exemplo da importância de um estudo sobre detritos é que a ISS, Estação Espacial Internacional, atualmente em órbita precisa reajustar seu rumo várias vezes por ano, para não colidir com os destroços. Uma colisão acidental desses objetos com um astronauta que esteja realizando reparos no espaço aberto pode ser fatal, as emissões humanas de dióxido de carbono estão diminuindo a camada mais exterior da atmosfera terrestre, o que facilita o controle da estação espacial, mas prolonga a vida de perigosos detritos espaciais, afirmou Stanley Solomon, cientista do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA, no Colorado. Com base em dados da ESA (Agência Espacial Européia), estima que o número de unidades de detritos espaciais seja bem maior do que se consegue monitorar, mais de 150 milhões de objetos com menos de um centímetro de diâmetro devem estar em órbita, o telescópio que monitora detritos espaciais é um telescópio Ritchey-Chrétien, com uma abertura de 1 m e campo de visão de 0.7 graus, equipado com uma câmera CCD de 4k por 4k pixels, refrigerada criogenicamente. A faixa de detecção varia entre a 19ª magnitude e a 21ª, que corresponde à capacidade de detectar detritos espaciais de até 15 cm no anel geoestacionário, este telescópio fica situado no observatório Teide na ilha de Tenerife, Espanha. A ESA também desenvolve um trabalho sobre este assunto, com total apoio do Dr. Marcelo Lopes de Oliveira e Souza foi adquirido junto ao Dr. Heiner Klinkrad, ESA/ESOC, o DRAMA (Debris Risk Assessment Mitigation Analysis) um software que calcula o risco dos satélites em operação de colidir com detritos. O risco é calculado com base na área da seção transversal do satélite, na sua altitude orbital e trajetória de vôo dentre outros fatores. Por exemplo, para um satélite com uma área de seção transversal de 100 m² (incluindo os painéis solares) com órbita a 400 km de altitude, o tempo médio para impacto com um detrito de 10 cm foi calculado como sendo de aproximadamente 15 000 anos. Como o software chegou a poucos dias não foi possível calcular a real ajuda que o mesmo dará ao prosseguimento deste trabalho. |
Área | ETES |
Arranjo 1 | urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDMC > Análise e simulação... |
Arranjo 2 | urlib.net > BDMCI > Fonds > Acervo PIBIC/PIBITI > PIBIC/PIBITI 2008 > Análise e simulação... |
Conteúdo da Pasta doc | acessar |
Conteúdo da Pasta source | não têm arquivos |
Conteúdo da Pasta agreement | |
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4. Condições de acesso e uso | |
URL dos dados | http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34R/42U9M2S |
URL dos dados zipados | http://urlib.net/zip/8JMKD3MGP3W34R/42U9M2S |
Idioma | pt |
Arquivo Alvo | Deiler Lima Oliveira.pdf |
Grupo de Usuários | simone |
Visibilidade | shown |
Permissão de Leitura | allow from all |
Permissão de Atualização | não transferida |
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5. Fontes relacionadas | |
Repositório Espelho | urlib.net/www/2017/11.22.19.04.03 |
Unidades Imediatamente Superiores | 8JMKD3MGPCW/446AF4B 8JMKD3MGPDW34P/478H94C |
Lista de Itens Citando | sid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.14.56 2 sid.inpe.br/mtc-m16c/2022/07.08.19.49.31 1 |
Divulgação | BNDEPOSITOLEGAL |
Acervo Hospedeiro | urlib.net/www/2017/11.22.19.04 |
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6. Notas | |
Notas | Bolsa PIBIC/INPE/CNPq |
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7. Controle da descrição | |
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